quarta-feira, 22 de novembro de 2017
O Bom Sexo
Na vida cotidiana, o homem, a coragem, e a mulher, a beleza, foram feitos um para o outro, segundo sua natureza humana plural e diferencial, polivalente e multifuncional, global e singularizada, universal e particular, ordeira e pacífica, estável e sustentável, segura e tranquila, e assim juntos trabalharem para a edificação da humanidade local, global e regional, amando-se mutuamente, respeitando-se reciproca e colaborativamente, e valorizando-se cooperadamente, e assim realizar neste Planeta de Vida Sexual o Projeto do Criador e Autor do Cotidiano que é construir o bem, a luz e a paz, a solidariedade, o respeito entre todos de forma direita e responsável, correta e comprometida, séria e alegre, otimista e equilibrada, sensata e com um sorriso aberto a todos e cada um. Esse o Programa da Criação para cada homem ou macho e toda mulher ou fêmea. E deste modo sempre reconstruírem a vida, o trabalho e a família, mesmo no fundo do poço ou no abismo da realidade. E ora então vai evoluindo esse Plano de Deus e Obra do Senhor cujo fim é a felicidade humana eterna a partir da sua liberdade regeneradora das boas virtudes, resgatadora dos ótimos princípios e valores, renovadora de atitudes, reconstrutora das boas coisas da vida, recuperadora de vidas quando caem e se levantam novamente para recomeçarem outra vez. E desta maneira segue a vida desde o seu início até amanhã de manhã na feliz eternidade, morada do Autor do Planeta Vida Sexual como disse fundamento da vida e criador das escadarias de sucesso e escadas rolantes de prosperidade das sociedades boas e do bem deste mundo em que vivemos temporal e historicamente. Como falei esse o Projeto de Deus para cada um de nós.
terça-feira, 21 de novembro de 2017
Por um novo Brasil
Carta ao Papagaio Zé Carioca
Zé, como vai, tudo bem ?
Por aqui, as coisas não vão
muito bem. O Bicho tá pegando, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. O
Rio tá pegando fogo. Muita violência na Cidade, muitos traumas e frustrações no
relacionamento entre as pessoas, o pau tá quebrando, muita pancadaria e
quebra-quebra. Nas ruas, morros e favelas da Cidade do Rio, as milícias, os
traficantes de drogas e a polícia militar e civil travam um duelo constante, um
conflito permanente, sem vencedores e perdedores, verdadeiros poderes paralelos
disputando quem manda no Rio de Janeiro, quem tem mais poder e autoridade, quem
tem domínio sobre a população carioca, seus grupos e indivíduos, comunidades e
coletividades, associação de moradores e sindicato de empregados e
trabalhadores, exercendo, cada parte, cargos e funções de governo sobre os
destinos da sociedade carioca, envolvida realmente por um círculo de maldade e
violência, um ambiente de divisão e exclusão social, uma cultura de morte e uma
mentalidade de opressão e marginalização do poder em referência a setores da
sociedade.
Tal é a situação, Zé Carioca,
por aqui, na Cidade do Rio, no meio de nós.
Zé, precisamos fazer alguma
coisa.
Você tem alguma sugestão,
crítica ou solução para essa problemática carioca: a violência rural e urbana,
suas causas e consequências, e sua influência no dia a dia da vida carioca,
brasileira e internacional ???
Peço-lhe, Zé do Rio, que
envie-me algo a esse respeito.
Consulte seus amigos e
familiares, parentes e conhecidos, mexa-se, mobilize todos ao seu redor, faça
um movimento em prol do bem e da paz, do amor e da concórdia, da fraternidade e
da solidariedade, tendo em vista encontrarmos melhores condições de vida e
trabalho, saúde e educação, para a sociedade carioca do Rio de Janeiro,
diminuindo assim o quadro caótico de desordem urbana, mau-estar entre as
pessoas, ambiente de adversidade e contrariedade, clima ruim de relações de
briga, conflito e confusão, os quais instabilizam a vida da Cidade e da
Sociedade, alterando seus momentos de paz e suas circunstâncias de calma e
tranquilidade.
Tá bom, Zé, fico por aqui.
Pense nessa minha proposta junto
aos seus.
Aguardo a sua resposta.
Um abraço.
Fique com Deus.
Lembranças a todos.
Tchau.
Tem mais uma coisa.
Nosso Planeta chamado Brasil
precisa de moral e uma ética elevada para andar de cabeça pra cima entre todos,
de uma espiritualidade grande, forte e bela, de honra em sociedade, dignidade
humana e natural, moralidade acima de tudo e de todos, a prática da bondade e o
bem vivido a cada momento e a todo instante, de qualidade de vida, trabalho e
família e gigantes repertórios de bons conhecimentos e novas experiências que
fundamentem a evolução da população e faça o povo e nossa gente progredir na
vida, alcançar sucesso em suas atividades e prosperidade em sua solidariedade,
de grandes princípios e altos valores que elevem sua auto-estima e bom astral e
assim possa o povo e nossa gente como disse caminhar bem na sociedade e com
bondade, transparência, otimismo e equilíbrio tenha a alegria de viver e
trabalhar para o seu desenvolvimento sustentável e crescimento interior e
material e espiritual. Que Deus nos ajude e abençoe e a ti também Zé Carioca do
Brasil. Um abraço. Aguardo a tua resposta.
terça-feira, 14 de novembro de 2017
Um outro ponto de vista sobre um Brasil Gigante
Perante a corrupção política, social e financeira que assola, perturba e ameaça quase todos, a violência nos campos e cidades, a agressividade urbana e rural de grupos e indivíduos, a turbulência coletiva de comunidades inteiras, dos imbróglios culturais que perturbam a muitos, a desintegração de famílias, pessoas e coletividades, a crise econômica em Estados e Municípios, o mal-estar de comunidades parciais e coletividades relativas, enfim, diante de tantas dificuldades, problemáticas e interrogações e quase todos querendo respostas e soluções, observa-se a necessidade de uma nova ética de valores permanentes e princípios constantes, que enraízem uma diferente moral comportamental, uma outra filosofia de atitudes solidárias, de ações colaborativas e atos cooperadores visando enfim a reconstrução de uma outra humanidade melhor que antes, e de um Planeta Ético cuja moral eleva a todos, faça todos grandes e de pensamentos gigantes, evoluindo sempre com saúde e bem-estar e o bem comum das sociedades globais e diferenciais, locais e integrais como no caso brasileiro. Deste modo podemos acreditar no Brasil a partir da nossa confiança em Deus e fé no Senhor dos senhores. Pois como diz o ditado popular: "Feliz a nação cujo Deus é o Senhor".
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Uma bonita Estrada
Todos têm uma estrada
Cada um segue o seu caminho
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Na vida de cada dia, de toda hora e minuto, em circunstâncias de trabalho ou família, na doença ou enfermidade, estudando ou namorando, percorrendo os caminhos da existência com segurança e tranquilidade, ou desenvolvendo uma cultura de instabilidade e uma mentalidade onde tudo é transitório e descartável, ou seja carregando princípios e valores que nos mantêm vivos e nos sustentam psicologicamente, ou social e espiritualmente, em tudo isso, enfim, seguimos o nosso caminho, percorremos a nossa estrada de vida cotidiana, ajudando e sendo ajudado, com consciência ou não, com liberdade ou ao contrário disso, mas sempre buscando a nossa verdade, o que nos faz transparentes e nos torna autênticos diante de todos e cada um, o que nos transforma em interventores dos destinos de nossas sociedades, e interferidores dos caminhos e rotinas da humanidade. Entretanto, caminhamos sempre construindo ou destruindo, com saúde ou não, desejando bem-estar para todos, impondo limites aos exageros e fronteiras perante os excessos, sempre fazendo do equilíbrio e do bom-senso das coisas a chave do sucesso e o motor da prosperidade com cargas de otimismo que tudo renova e a todos restaura, na alegria das crianças que brincam no meio da rua nos dizendo que devemos sempre procurar a nossa felicidade mesmo enfrentando as contradições da mente, as adversidades do corpo e da alma, e as contrariedades do espírito e da consciência. Em todas essas coisas, aspiramos por progresso nas virtudes. Evoluímos na inteligência. Sonhamos com os pés no chão no aqui e agora. Esse o nosso caminho. A nossa estrada de realidade. No fim, saberemos se fomos ou estamos felizes ou não. Certamente, Deus estará lá nos oferecendo o Prêmio da Vitória. Todavia, Ele já está aqui, processando conosco o nosso destino, fazendo a nossa rotina diária e noturna, estabelecendo em nossos ambientes regras de conduta que irão enraizar nossas atividades cotidianas e sustentar o peso das ações contrárias ou das vivências bem sucedidas. Resta-nos a experiência de viver uma vida de sentido e razão de ser. O Senhor fará o que nos sobra no tempo que se chama hoje e na história cuja realidade é a eternidade. No eterno, o bem que fizemos e a paz que vivemos sobre a Terra. O Planeta agradece. A Natureza nos bate palmas. E o universo nos beija e abraça. É quando Deus acontece...
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A Experiência do dia a dia nos diz que devemos ter consciência de nossas atividades e seguir pela vida fazendo opções no meio do caminho, procurando alternativas para uma vida melhor de mais saúde espiritual e psicológica, social e familiar, buscando pontos de vista que reflitam, mostrem e demonstrem nossos princípios éticos e valores do corpo e da alma, interpretando a realidade com fundamentos científicos ou tendo uma visão de mundo e de sociedade que favoreça nossa comunhão com as pessoas, interação com os grupos sociais e indivíduos que como nós também buscam sentido e razão para suas vidas de cada instante e de todo momento. Conscientes, seguimos nossa estrada caminhando com liberdade quando possível processando assim nosso desejo por felicidade no tempo e na eternidade. Tal o nosso objetivo final quando trabalhamos diariamente, sustentamos relações na família e com amigos e parentes, sempre buscando encontrar soluções para nossos problemas físicos e psicossociais, interagindo e compartilhando com outros nossas formas de ser e estar no mundo. Desta maneira, se processa o cotidiano da nossa vida. Queremos liberdade fonte da verdadeira felicidade. Nesse caminho, o bem que buscamos e o que é bom para nós. Essa a nossa meta e o resultado que desejamos após dias de trabalho e noites de sono quem sabe tranquilo, seguro e estável. Buscamos nossa liberdade. Em um mundo de turbulências e contradições, aspiramos por ser livres e felizes.
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Nesse mundo de relações constantes, de interatividades permanentes, de globalizações incessantes e intercâmbios plurais, polivalentes e multifuncionais, buscamos a felicidade como consequência de uma cultura de liberdade que nos faz ir e vir, nos dá alternativas de trabalho, de rua e de família, produtora de uma mentalidade muitas vezes sem princípios morais e valores espirituais, cujas raízes se identificam com dimensões descartáveis e transitórias, uma ética provisória, instável, a exigir de nós disciplina mental e emocional, e organização de nossas idéias, pontos de vista e visões da realidade. Nosso cotidiano segue quase sempre sem muitos amigos, mas muitos conhecidos, pessoas interesseiras que têm boas ou más intenções relativas ao que você quer, anseia ou deseja. Nesse intervalo de processos onde o trabalho caminha segundo valores de instabilidade e de insegurança psicológica, familiar e social, procuramos ainda assim construir o que achamos ser bom para nós e nos faz bem, viver de uma maneira transparente e de virtudes elevadas, criando entre nós condições de vida e trabalho cujo destino é a satisfação de nossos desejos e a realização de nossas necessidades. Nisso, a nossa felicidade. Sim, uma liberdade condicionada pelo tempo e sujeita a esse mundo de transitoriedade, eis a realidade que nos espera, o mundo que sonhamos sob o império de situações descartáveis e circunstâncias instáveis e sem sustentabilidade. Vivemos então sem amigos. Dependentes. Condicionados pela vida em grupo e cujo destino é determinado pela sociedade. Nela, os valores que nos movimentam e os princípios que definem nossa pessoa e nosso estar no mundo. Assim construímos nosso cotidiano. Com uma consciência que procura a verdade e valores, e com uma liberdade que exige princípios orientadores de seu seu tempo e espaço. Eis o que vivemos e o que somos. Seres em busca,. Rumo a um destino eterno onde reina a consciência e impera a liberdade. Um mundo de Deus ?
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Neste novo e diferente ano de 2016, mais um em nossa estrada diária e noturna, mais um na nossa via eterna e temporal e histórica, mais um no nosso caminho cheio de alternativas e possibilidades, precisamos investir em mais conteúdo de qualidade em termos de conhecimento e mundo virtual e eletrônico, psicologia e sentimento, sexualidade e políticas públicas, culturas plurais e mentalidades polivalentes e multifuncionais, ecologia, natureza e defesa e apologia do meio-ambiente, experiências outras, grandes e gigantes na ordem financeira do nosso cotidiano, na vida em sociedade, no dia a dia do trabalho, da rua e da família, produzindo assim uma caminhada de sentido para a nossa realidade de todos os dias e razão de ser, viver e existir, agir e se comportar, de modo que sobressaiam nossa dignidade humana e natural, nossa integridade moral e espiritual, nossa honra em sociedade, nossa ética elevada perante o Autor da Vida, nossos companheiros de comunidade e nossos parceiros de grupo e coletividade, assumindo assim no dia a dia uma estrada de vida segura e blindada, tranquila e estável, boa de se abraçar e sustentável, capaz de ajudar o próximo a igualmente estar de bem com a vida e em paz consigo mesmo. Desta maneira viveremos um novo e bom ano deste diferente e solidário e compartilhado princípio de século XXI, o que nos tornará no contexto real, vivo e atual de nossa realidade cotidiana pessoas de pensamento grande, gigantes no meio do Planeta, bonitos para Deus, ricos em cultura e idéias, pontos de vista e opiniões construtoras de um presente e futuro ótimo para toda a humanidade. De fato, caminhamos juntos ainda que a consciência nos mostre prioritariamente a nossa individualidade e a liberdade nos faça admitir a presença do outro e então gerarmos felicidade para todos. Assim é a nossa estrada de vida no tempo e na história e para além na eternidade. Estamos de fato criando as condições indispensáveis de uma prática de vida onde procuramos realmente o que é bom para nós e nos faz bem uns com os outros. Na nossa via cotidiana a violência nos amaça e as balas perdidas nos amedrontam no meio das ruas e dos campos e das cidades e diante das avenidas da vida e becos e praças de todas as horas, minutos e segundos que vivemos. Ora a nossa estrada se torna portanto um caminho de segurança no trabalho que fazemos, na rua onde convivemos com parentes e amigos e conhecidos, e na família e no lar porto seguro em que a tranquilidade nos garante paz e alegria e repouso e descanso para o nosso corpo e alma, mente e espírito. Nesse caminho o Senhor da Vida é glorificado quando assumimos responsavelmente e com respeito uns aos outros um atalho de bem e um passo a passo de bondade que nos edifica e nos levanta quando surpreendentemente nos achamos no fundo do poço ou no abismo mais fundo da existência. Nessa noite eterna surge de repente Alguém que nos ama e conhece e sabe quem somos e por onde vamos e andamos a fim de nos oferecer a paz que nos tranquiliza no meio da guerra urbana e rural, o repouso para a alma e a bonança do espírito como ferramentas de blindagem psicológica, moral e espiritual para uma existência de segurança de ir e vir e de calma para a alma e descanso para o espírito. Nesse instante a violência se afasta de nós e a cultura do bem e da bondade lançam a pedra fundamental de um novo edifício da vida agora grande, belo e rico, bonito e gigante. e assim vamos nós na nossa via eterna. Construindo coisas boas e nos afastando do mal que destrói e estraga o nosso dia e noite e madrugada desta vida carregada das bênçãos de Deus e das glórias do Senhor.
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As mudanças para melhor ou pior na vida cotidiana muitas vezes selam o nosso destino temporal ou eterno, definem nossa marca registrada no tempo presente e na história passada e futura, determinam o nosso comportar em sociedade, na rua e na família, no trabalho e em nossas relações diárias e noturnas, em nossas conexões românticas ou não nas madrugadas da vida, pois tais transformações reais e vivas, atuais e históricas no interior das sociedades mundiais, locais e regionais dentro e fora da humanidade, obedecem a certas regras da vida e leis da historicidade comum no dia a dia, normas cotidianas e princípios que regem os movimentos sociais, fundamentam as redes virtuais e o grito das ruas, mobilizam comunidades e fazem grupos e coletividades trabalharem e executarem em prol de uma causa especifica ou objetivo comum a todos e cada um desses sindicatos de trabalhadores, lideranças estudantes e comunidades de escolas e hospitais e de moradores e suas adjacências, colegas de trabalho e família, parentes e amigos, e circunvizinhos, partidos políticos ou líderes de agrupamentos todos juntos, ligados e religados, unidos e reunidos produzem as mobilizações urbanas e os movimentos rurais, o determinismo de campos e cidades e a definição comportamental de gente responsável, séria e comprometida com a vida e suas modificações para melhor, acredito eu, tudo isso, enfim, como respostas solidárias e fraternas ou não às perguntas da vida moderna ou historicamente mostrada, refletida e demonstrada pelo histórico temporal da história das civilizações mundiais, ou seja, as questões sociais e os movimentos de rua ou Internet, ou de juventude universitária e seus mestres docentes e professores de plantão, os comportamentos de indivíduos e seus grupos, de pessoas e suas famílias ou comunidades respondem às perguntas da vida, às questões eternas que sempre voltam como em um eterno retorno já dizem os filósofos modernos ou como em um Ciclo Natural das coisas das sociedades e dos seres cotidianos como disse respondem aos questionamentos da realidade e às interrogações da vida cada qual apresentando a sua solução parcial ou absoluta, a sua resposta transitória ou definitiva, a sua resolução permanente ou provisória conforme o contexto cotidiano das sociedades locais, o clima real e vivo das comunidades e grupos regionais ou então quando as coletividades globais em nome da Virtualidade Eletrônica ou de Políticas Públicas e Privadas de qualidade e de bom conteúdo e de matéria de excelência, ou em favor da consciência verde e azul ecológica e seus efeitos ambientais, ou por qualquer movimento de rua ou mobilização da Internet e seus blogs, sites e redes sociais, ou atitudes comportamentais de famílias e sociedades conectadas com o bem coletivo e atitudes fraternas e solidárias invadem as ruas e penetram as avenidas da vida e do cotidiano para afirmarem suas soluções para os problemas e dificuldades das sociedades, ou responderem positiva ou negativamente, com otimismo e alegria ou não aos problemas e problemáticas do cotidiano e contrariedades e diferenças sociais, e diversidades sexuais ou adversidades científicas e tecnológicas cada um respondendo a sua maneira com a finalidade superior de melhorar a vida e o dia a dia e qualificar o tempo e a história e ao final solucionar os desejos do povo e os anseios das sociedades o que ao derradeiro processo finalizar o que realmente queremos, aspiramos para melhorar a vida e o cotidiano e o dia a dia darua, família e trabalho, nossa sociedade e toda a humanidade. Assim é a vida. Ela sempre nos responde perante os problemas sociais e familiares e as questões cotidianas, vivas e reais, históricas e atuais. A Vida como se observa é justa consigo mesma. Parece mesmo que Deus o Autor da Vida é o seu verdadeiro Fundamento de todos os fundamentos que existem ou que não há. Deus é a Vida. E a resposta da Vida é a sua Justiça Eterna. Por isso, os movimentos sociais e as mobilizações de rua ou da Internet: é o povo mesmo dando a sua resposta e contribuição, e a sua participação, ou a sua gente oferecendo a sua boa, justa e verdadeira solução para a vida, que grita nas ruas e em todo o Planeta, e propriamente mesmo fora ou além deste Planeta-Vida.
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Observamos no dia a dia que a vida diante dos problemas, dificuldades e conflitos da existência e do cotidiano da realidade de povos e sociedades sempre nos responde de alguma maneira, refletindo-nos a justiça da natureza e como o Autor da Vida e do Tempo apresenta-nos uma solução imediata, processual ou duradoura perante as contrariedades da realidade e as adversidades do cotidiano, mexendo com os movimentos populares e as redes sociais, que gritam em nome de Deus e do povo, pedindo justiça social e direito natural, cobrando correção e ações justas e atitudes solidárias das autoridades competentes, fazendo as populações locais, as gentes regionais e o Planeta Global vociferar reivindicando comportamentos justos, fraternos e solidários de suas lideranças sindicais e estudantis, seus representantes e líderes do povo e suas sociedades, perante como disse as turbulências urbanas e as polêmicas rurais ou inadimplências financeiras e desvirtualidades familiares e desvirtudes sociais , contradições históricas e reais, vivas e atuais nas cidades e campos concentrando gente que se mobiliza para lutar poor seus direitos e realizar suas necessidades e satisfazer seus desejos, buscar seus anseios e procurar suas aspirações em meio às intempéries da vida e os imbróglios da existência, como se o Senhor da Vida estivesse a gritar e bradar em alta voz e com experiências cotidianas em movimentos de corpos, mentes e espíritos, o que é justo segundo o bom-senso das coisas, o sensato e o equilibrado de acordo com as necessidades populares e reivindicações públicas, as emergências sociais e familiares e as emancipações políticas e promoções humanas e naturais de gente interessada em felicidade geral para todos e liberdade para cada um, condições de saúde integral para a maioria e bem-estar para quae todos. Assim nos responde a vida diante dos problemas da realidade e as dificuldades da sociedade e os conflitos e batalhas do cotidiano, respostas que a justiça da natureza e popular nos apresenta como solução de nossas contrariedaes urbanas e adversidades rurais, perante as contradições do trabalho e da família, necessidades a serem satisfeitas e desejos a serem realizados. Em função desse imbróglio de confusões do dia a dia e complicações da realidade da vida e do cotidiano assim a vida nos responde sempre e sempre agindo com justiça e fazendo o que é ceto e correto aos nossos olhos e frente à nossa consciência e jamais o que é errado solucionando nossas dificuldades momentâneas ou nos respondendo positiva ou negativamente de acordo com o contexto das massas populares e o ambiente propício dos povos envolvidos, das gentes participantes e integrantes e das populações que emergencialmente combatem o bom combate do dia e da noite em nome da justiça social e da psicologia comportamental e de uma espiritualidade segura, tranquila, estável e sustentável, firme e forte, sólida e rochosa, garantindo-nos assim a nossa honra em sociedade, sustentando-nos a nossa dignidade humana e natural, fundamentando-nos nossa integridade de vida, de família e de trabalho, enraizando-nos diante de uma moral alta e ética elevada, comportando-nos positivamente e com otimismo e alegria vivendo a bondade que levanta e constrói e reconstrói, e a prática do bem que restaura todas as coisas e resgata todos os seres, renova a tudo e a todos, e regenera o que é bom para nós e nos faz bem em sociedade e em nossas relações familiares e relacionamentos cotidianos e trabalhistas e empregatícios, e então constituir paz e alegria a nossa volta e a luz que ilumina a todos e a cada qual rumo a uma vida de sucesso e prosperidade consigo e os seus, de comportamentos em progresso de virtudes elevadas e evoluindo na construção de experiências de bondade e vivências do bem que reconstrói a vida quando ela desce ou está lá embaixo no abismo da existência ou no fundo do poço da vida e da realidade, e dete modo Deus acontece em nosso cotidiano e se faz presente e insistente com sua voz pedindo justiça e tornando a resposta certa e correta para a nossa problemática diária, noturna e madrugal. Então Deus é tudo em todos.
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Como observado acima, concluímos positiva e otimisticamente que o equilíbrio do universo depende sempre de uma solução da natureza e que a vida sempre nos responde perante os grandes questionamentos das sociedades e as inúmeras interrogações da realidade cotidiana, que nossa estrada de vida e nosso caminho cotidiano nos fazem refletir sobre o jeito de acontecer do tempo presente e da realidade de todos os dias, nos mostrando ainda que essa mesma vida diária e noturna é uma dialética, um jogo de contradições entre o bem e o mal, a briga entre as diferenças, ou como dizem os marxistas na origem do comunismo mundial “uma luta de classes”, ou uma batalha de sentimentos e experiências diversos e adversos, ou o combate entre ideias e ideais, ideologias e mentalidades diferentes entre si e até contrárias umas às outras, e essas diferencialidades variadas e contrariedades populares, sociais e familiares, produzem o movimento da história, essa guerra sem fim entre bondades praticadas e maldades vividas e realizadas guiam as gentes e definem os povos, fazem as comunidades reagirem e procurarem novos e diferentes meios de vida e de sobrevivência, sendo cada problema vivido ou dificuldade encontrada, ou problemática assumida ou conflito gerado, motivo para reação social, reivindicação política e partidária, intervenção estudantil ou de trabalhadores e suas lideranças ou representantes do povo, interferência nas ruas e na vida cotidiana, intromissão na internet e nas redes sociais, blogs e emails como facebook e twitter, e então nesse complexo de interatividades e fluxo de compartilhamentos de interesses e intencionalidades boas ou más, nessa reação positiva ou negativa e nesse comportamento otimista ou pessimista, as sociedades reagem, os trabalhadores e pais de família reivindicam a justiça social, a resposta da vida a tantos problemas, o retorno de Deus a guiar acontecimentos e fazer movimentos nas ruas, mobilidades urbanas e rurais, mobilizações populares, sociais e familiares como observei, intermediações políticas e trabalhistas, todos tentando limpar as sociedades e toda a humanidade da mentalidade de corrupção e de ideologias da maldição, como se o Partido do Bem estivesse reagindo ao Partido do Mal. Assim trabalham a vida e a humanidade. Diante da onda moderna gigante da corrupção sem fim e maldição eterna os amigos do bem, da vida e do direito com respeito, da justiça social e da natureza e da realidade do que é certo e do correto contra o erro e a falta das sociedades e grupos, povos e comunidades e individualidades, todos e cada qual reagem e respondem, como se a vida nos mandasse tomar um banho completo e fazer limpar nosso nome e lavar nosso corpo e alma dessas sujeiras da sociedade e porcarias da realidade. Parece Deus o Autor da Vida e do Tempo e da Eternidade nos dando um banho de luz e de bem e de paz para dissipar e acabar com nossas trevas internas e externas. E ora e cá recomeçamos a vida outra vez.
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
Um fundamental ponto de vista sobre a amizade
Dia do Amigo
(20 de Julho)
Que bom ser amigo e que
maravilhoso ter amigos!
Amigo não é um tesouro,
porque ele vale mais do que o ouro.
Amigo perfuma mais do que a rosa,
porque ele é uma pérola bem preciosa.
Amigo é sempre uma necessidade,
sempre pronto a nos ajudar em qualquer realidade.
Amigo é humano dentro do nosso
cotidiano.
Amigo é divino, o cristalino dos nossos
olhos, sem o qual tudo é catarata, tudo nos parece obscuro e embaçado, como que
faltando uma luz para clarear a nossa consciência.
Amigo é da vida a essência e não a
aparência sem transparência.
Amigo é sempre verdadeiro para conosco.
Aquela pessoa autêntica em quem a gente
confia e se entrega, a quem abrimos os nossos segredos e de quem esperamos a
palavra certa na hora mais incerta, o conselho legal ainda que estejamos diante
de um grande carnaval, a atitude corajosa que nos tira do sufoco, que nos livra
do obstáculo, que endireita as nossas veredas.
Amigo é aquele cara bacana que todo dia
nos cumprimenta mesmo que a gente não o aceite nem o compreenda, porque ele vai
além do aparente, sempre contente, e que nos diz sempre alegremente: “Bom dia,
garota” ou “Boa noite, seu doutor”.
Amigo é coisa rara.
Temos muitos conhecidos, mas poucos
amigos.
Os conhecidos só aparecem no dia da
festa, nos momentos alegres, ou nos instantes de felicidade.
Amigo não.
Amigo está presente na dor ou na
alegria, na tristeza ou no contentamento, no sofrimento ou no júbilo, na
discórdia ou na concórdia.
Amigo é mais, é sempre mais, é muito
mais que mais...
Amigo vai além das aparências.
Amigo enxerga o nosso coração.
Amigo sente as nossas necessidades.
Amigo ajuda quando é preciso.
Amigo é sempre uma luz no nosso caminho.
Amigo é sempre uma força a nos levantar.
Amigo é sempre “sim” para nós.
Não sabe dizer “não”.
Só sabe ajudar.
Não sabe fazer outra coisa.
Porque Deus está com ele, por isso ele
coopera conosco e colabora com quem é amigo da gente.
Amigo é leal, cordial, sincero, honesto,
verdadeiro, justo, uma pessoa direita, que sempre nos respeita, e nos orienta no
caminho correto.
Que bom ser amigo das pessoas!
A gente só tem a ganhar.
Que maravilhoso ter muitos amigos!
A gente só cresce, progride e evolui.
Que
gostosa é a amizade de quem nos ama, nos respeita e nos dá valor!
A gente parece a felicidade em pessoa, a
pessoa mais feliz do mundo.
Quão belos são os amigos!
Quem não tem amigo,
faz da vida um inferno.
Quem possui amigos,
a vida se torna um céu e a amizade um
paraíso.
Amigo nos fala ao coração.
Suas palavras são facadas de alegria.
Seus gestos são caminhos de felicidade.
Sua alegria nos faz contente também.
E quem melhor do que Deus para ser o
nosso maior e melhor amigo ?
Deus é mais do que um amigo.
É O Amigo.
Eu diria acrescentando O Amigão.
O Amigo dos amigos.
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